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26. PAI...

CAPÍTULO VINTE E SEIS
pai...

Obs: Quando eles falam em itálico, estão se comunicando por meio de linguagem de sinais.

POV NARRADOR

ASTERIA SE MOVIA violentamente na cama por causa dos pesadelos que estava tendo.

A maior parte era sobre Percy lutando contra um Deus que ela não reconhecia totalmente, a imagem estava embaçada.

Ela tentou ir aos lugares de seus sonhos onde se sentia em paz, aquele quarto onde passou algum tempo com Nico.

Porém, ela não foi transportada para aquela sala, mas ficou no meio de uma sala com uma grande mesa de madeira e ao redor dela havia muitas estantes com livros de todos os tipos.

A menina olhou para os lados para observar os livros e quando olhou para frente viu que na mesa a sua frente havia uma mulher sentada com um dos livros nas mãos.

Quando ela olhou para cima e viu Asteria sorriu, ela tinha cabelos ruivos e por um momento Asteria pôde ver como seus olhos ficaram roxos e depois voltaram ao normal.

— Ah, você deve ser a escolhida da minha mãe. — diz a mulher se aproximando mas Asteria não consegue entendê-la porque ela estava um pouco longe. — Ah, esqueci

A mulher moveu a mão e Asteria sentiu seus ouvidos reagirem, fazendo com que ela os cobrisse por causa da dor que estava causando.

A mulher moveu a mão novamente dizendo alguma coisa e a dor parou, mas um pouco de sangue saiu das orelhas da menina.

— Isso é estranho, geralmente funciona. — a mulher responde.

Quem é você? Como você fez isso? — a menininha pergunta.

— Eu sou Hécate, querida menina, deusa da magia, da noite, dos fantasmas e da morte... — a deusa responde. — R você é Asteria Jackson, filha de Poseidon, protegida por Hades e pela garota que foi abençoado pela minha própria mãe.

Abençoada? Do que você está falando? — a menina pergunta surpresa, mas ela coloca as mãos nos ouvidos novamente.

— Eles não te contaram nada né, pequena? — a mulher fala confundindo ainda mais Asteria. — Como antes de morrer minha mãe deu uma última benção para uma pequena semideusa e deu ela todos os seus dons... Para uma garota como você, que não percebeu que pode seguir seus sonhos melhor do que qualquer mestiço? Ou que você sonha coisas que depois se tornam realidade? Ou você vê pessoas onde não há nenhuma? Ou você não viu como as estrelas cadentes sussurram para você?

Realmente, vocês são uma família muito estranha. — Asteria comenta para a Deusa. — E eu moro em Nova York, ver as estrelas lá é tão impossível quanto Percy não se meter em encrencas...

— Você é bastante insolente, garota. — a deusa fala.

Desculpe se prefiro dormir tranquilo ao invés de ouvir uma deusa que não faz nada além de me irritar então... AFASTE-SE! — as coisas começaram a tremer e alguns livros começaram a cair das prateleiras enquanto Asteria cerrou os punhos, mas a deusa ruiva apenas riu.

Sua manifestação de poder começa, pequena. — a deusa sussurra.

— Asteria! — Hades gritou, movendo a garota que só se moveu abruptamente para os lados. — Asteria, acorde!

Asteria levantou-se assustada com o pesadelo que teve, sua respiração estava difícil e ela sentiu falta de ar ao abraçar Hades.

— É isso, acalme-se. — o Deus sussurra. — Está tudo bem.

— Não me deixe, pai. — a garotinha disse com medo sem perceber o que havia dito, mas Hades percebeu e sorriu.

Não se preocupe, eu não farei isso. — Deus responde. — Porque é isso que um pai faz.

O Deus olhou para cima esperando que seu irmão ouvisse suas palavras.

Asteria aos poucos consegue se acalmar, fazendo com que ela se separe de Hades.

Hades ficou surpreso ao olhar para as orelhas de Asteria e ver que um pouco de sangue caía delas, mas a garota tentou esconder que nada estava acontecendo.

O que há de errado? — Asteria pergunta quando ela vê o Deus já que ela pensou que ele tinha ido embora.

Tinha ido atrás disso aqui. — o deus agachado pegando o pequeno Fulker nos braços

Fulker! — a menininha exclamou e o cachorro veio lamber o rosto da menininha.

Senhorita Asteria, você está segura. — comenta o cachorro.

Você sabe alguma coisa sobre Percy? — a garotinha pergunta a Hades.

Hades suspirou, sabia que Percy havia lutado com o Deus Ares e que este último não saiu muito bem da luta.

Alguns de seus infiltrados diziam que o Percy que havia lutado contra Ares não parecia o mesmo, ele estava mais furioso, seus golpes eram mais bruscos e violentos, buscando prejudicar e fazer sofrer o Deus.

Agora ele sabia que Percy Jackson estava no Olimpo e seu irmão Poseidon o avisou para retornar ao Olimpo com Asteria ao seu lado.

Hades foi proibido de ir ao Olimpo exceto no solstício de inverno, mas esta foi uma ocasião especial

Asteria... Precisamos ir... Seu irmão quer te ver. — o Deus fala.

Mas minha mãe... — a menininha ia falar e o Deus sorri para ela.

Não se preocupe, ela estará com você em breve. — ele responde e Asteria acena com a cabeça.

Eu confio em você, pai. — o Deus sorriu novamente com o que a garotinha disse.

Hades esperou que Asteria estivesse pronta e os dois deixaram o submundo diretamente para o Olimpo.

Asteria se sentiu muito estranha porque eles fizeram o que Hades chamou de viagem nas sombras e pousaram em frente às escadas de um palácio.

Asteria notou que era igual ao palácio de Hades, mas o de Hades era invertido e era branco com brilhos dourados.

Devo deixar você aqui, Asteria, você deve subir aquelas escadas e Percy estará no topo. — o deus responde e Asteria ficará triste sabendo que eles terão que se separar.

Te vejo de novo, certo? — ela pergunta

Claro, pequena, eu sempre estarei aqui para você. — Hades responde, ficando na altura de Asteria e dando um beijo na testa da menina. — Asteria Jackson... Eu, Hades, Deus do submundo, dou-lhe minha bênção.

Asteria sorriu e sentiu uma força dentro dela que ela nunca havia sentido... Parecia melhor do que nunca e poderosa.

A garotinha abraçou Deus pela última vez. — Obrigada, pai. — ela respondeu dando-lhe um beijo na bochecha e subindo as escadas em busca de Percy.

A menina subiu as escadas onde viu seu irmão diante de duas figuras que estavam sentadas em seus tronos enquanto discutiam.

A menina percebeu como quando a presença dela estava presente os dois ficaram em silêncio, olhando para trás de Percy.

O menino, ao ver a atitude dos deuses, virou a cabeça, vendo sua irmãzinha ali parada.

— Asteria. — Percy sussurrou.

— Ei, garoto, eu estava falando com você! — Zeus exclamou, mas Percy não se importou então ele apenas correu em direção a Asteria, agachando-se até a altura dela, abraçando sua irmã com força.

Pequena sereia... Minha vida. — o menino sussurrou enquanto abraçava sua irmãzinha. — Senti muita falta de você, não faça isso comigo de novo.

A menina olhou para ele sorrindo enquanto enxugava uma lágrima. — Eu também senti sua falta, peixinho.

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